Chegou o grande dia.
Véu, grinalda, buquê.
Carro, abraço, fraque.
Respira fundo.
Sorriso e lágrima- alegria, emoção e saudade...
"Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias da minha vida".
Festa.
Valsa.
Brinde.
"Enfim sós."
Anos depois...
Filhos.
Brigas. Problemas financeiros e com a família (de um e de outro).
Doenças- leves e graves.
Barriga.
Queda de cabelo e de outras coisas mais...
E no final do dia, aquele "boa noite" com o olhar de admiração e um sorriso que diz:
"Obrigada por estar ao meu lado mais um dia"
Será a morte capaz de os separar?
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5 comentários:
tomara que não...
quando há realmente amor e companheirismo nao acaba nao... vai para outro patamar...
ficarão juntos nas lembranças que sempre serão vivas enquanto tiver alguém pra se lembrar delas..
respondendo... nao me imagino abrindo mão de um filho... mesmo não querendo! é um presente unico! e dor da perda realmente deve ser mto grande.. espero que tenha gostado do texto e que eu tenha conseguido passar o que eu queria, rs.
beijo
"o amor é primo da morte e da morte vencedor, por mais que o matem (e matam) a cada instante de amor", Drummond.
Sim, eu acredito que o amor vence a morte. talvez não da maneira que imaginamos, mas com certeza, da maneira que deve ser!
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