Corremos.
E no caminho passamos por pessoas.
Paramos.
Numa sombra pra tomar uma água. E lá se começa uma conversa.
Decidimos ficar por ali. A conversa é boa.
E aqueles olhos tem ouvidos também. E conselhos, bons conselhos.
Precisamos correr de novo.
Mas a voz dos olhos nos pedem pra ficar.
E a gente fica.
Até o dia que os ouvidos dos olhos da voz escutam alguém chamar.
E vão.
Porque a gente vale a pena só enquanto cobre a lacuna de outra voz.
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